quarta-feira, 5 de junho de 2013

* * * Há quanto Tempo * * *

- Há quanto tempo? Desde a última vez... em Fevereiro.

Devido a uma data de factores que se prenderam na indisponibilidade do grupo (por um ou outro motivo) ou por causas atmosféricas (ventos loucos e mau Mar), o certo é que se passaram quase 4 meses a empatar anzóis, verificar linhas, lubrificar carretos e a tentar
tirar o cheiro a mofo da cana (quase ia morrendo... a cana, já se vê) mas lá chegou o dia de apanhar ar. Aquele ar marítimo com aquele cheiro que certamente todos nós gostamos. Chegou o 1 de Junho (Dia da criança), com condições sofríveis de pesca; vento mais ou menos forte e a aumentar apartir das 13h00. Com estas previsões, decidiu-se ficar perto de terra. Sempre era preferível do que estar a fazer pesqueiro em mares mais fora e ao fim de pouco tempo, um lugar mais calmo teria que ser procurado para proporcionar condições mínimas de pesca.

- Foi um dia espectacular, de camaradagem, Ar, Mar, Sol, Vento, e alguns peixes.
Nenhuma "estrela" subiu a bordo que merece-se fotografia.

- Embora com uma mudança de pesqueiro por volta das 11h00, o roubo das iscas manteve-se, e a captura de peixe ficou-se por 5 "parguetes", varias choupas com tamanhos agradáveis, um ou outro "carapau branco", uma "Abrótea" e uma "Bica".

Valeu a sacudidela de ossos (que bem precisava) e o arejar da Alma.
Com um regresso por volta das 18h30, mas ainda com tempo para uma foto do grupo (menos o Nuno Mira que foi o fotografo).


Até à próxima que espero que seja em breve.

TóZé

2 comentários:

Pedro Franco disse...

Boas António,
Já deu para tirar o mofo ao material e matar saudades do mar da pesca, do peixe e principalmente dos amigos, só assim a pesca faz sentido.
Um grande abraço e dias melhores virão.

Ernesto Lima disse...

Viva Tózé!

Belo dia de pesca... pena os grandes não terem correspondido.

A coisa não tem estado fácil, mas só indo e insistindo, não há volta a dar.

Abraço

Ernesto